É inegável a influência das tecnológicas de informação e comunicação no contexto educacional, muito se debate acerca da sua real contribuição aos processos escolares. Entretanto ainda existem poucas pesquisas que indiquem a utilização de instrumentos capazes de validar cientificamente a melhoria e qualificação do processo educacional a partir da utilização das tecnologias na educação. Segunda avaliação de Alfredo Rojas, oficial de programas do Escritório Regional de Educação para a América Latina e o Caribe (OREALC/UNESCO Santiago) e coordenador da Rede de Liderança Escolar do Chile:
"As tecnologias digitais estão inseridas na nossa sociedade em todos os âmbitos da vida e vieram para ficar. Então a pergunta sobre impacto não é apenas o quanto impacta a tecnologia, mas como a escola pode utilizar melhor a tecnologia para que essas tenham maior contribuição na qualidade da educação",
Ainda não há consenso sobre o impacto das tecnologias digitais na aprendizagem dos alunos. Este já é um tema bastante debatido mas, provavelmente será discutido por muito tempo ainda, antes de um consenso. No entanto, a questão relevante é: como usar as tecnologias para melhorar a qualidade da educação? A tecnologia pode agregar valor aos processos que afetam a qualidade da educação?
A partir da premissa de que as tecnologias podem vir a fazer a diferença na aprendizagem dos nossos alunos tem se investido recursos na instrumentalização das instituições de ensino de modo a implementar o seu uso efetivo no cotidiano da escola, bem como o incentivo e estimulo para que alunos, professores e gestores apropriem-se das tecnologias e as utilizem no seu cotidiano. Como forma de acompanhar o ritmo das mudanças tecnológicas, o Governo Brasileiro através do programa Proinfo, Programa Nacional de Tecnologia Educacional que tem com o objetivo de promover o uso pedagógico da informática na rede pública de educação básica (MEC, 2009), tem oferecido suporte através da inserção de computadores nas escolas, “Laboratórios de Informática”, por entender que as tecnologias na escola contribuem para a “Alfabetização digital”, “promovem novas estratégias pedagógicas através do uso de conteúdos digitais” e “estimulam a autonomia e autoria do estudante no processo de ensino e aprendizagem com os laboratórios de informática”.
Neste contexto a formação de professores para atuar de forma eficiente explorando o uso das tecnologias e demonstrando capacidade de autoria e produção a partir das informações e recursos disponibilizados em rede é um dos elementos-chave neste processo. Com vistas a melhorar o desempenho docente a UNESCO estabelece um conjunto de Diretrizes que estabelecem Padrões de Competências em TICs para professores, combinando as habilidades em TICs relacionadas ao currículo e organização escolar.
Se faz fundamental analisar de que forma as tecnologias têm modificado os modos de ensinar e aprender, influenciando as concepções do currículo escolar, estabelecendo novos desafios para o formação docente visando a qualificação de práxis pedagógica com relação ao uso das tecnologias, bem como os investimentos acerca da estruturação dos ambientes escolares a fim de acompanhar a evolução tecnológica.
"As tecnologias digitais estão inseridas na nossa sociedade em todos os âmbitos da vida e vieram para ficar. Então a pergunta sobre impacto não é apenas o quanto impacta a tecnologia, mas como a escola pode utilizar melhor a tecnologia para que essas tenham maior contribuição na qualidade da educação",
Ainda não há consenso sobre o impacto das tecnologias digitais na aprendizagem dos alunos. Este já é um tema bastante debatido mas, provavelmente será discutido por muito tempo ainda, antes de um consenso. No entanto, a questão relevante é: como usar as tecnologias para melhorar a qualidade da educação? A tecnologia pode agregar valor aos processos que afetam a qualidade da educação?
A partir da premissa de que as tecnologias podem vir a fazer a diferença na aprendizagem dos nossos alunos tem se investido recursos na instrumentalização das instituições de ensino de modo a implementar o seu uso efetivo no cotidiano da escola, bem como o incentivo e estimulo para que alunos, professores e gestores apropriem-se das tecnologias e as utilizem no seu cotidiano. Como forma de acompanhar o ritmo das mudanças tecnológicas, o Governo Brasileiro através do programa Proinfo, Programa Nacional de Tecnologia Educacional que tem com o objetivo de promover o uso pedagógico da informática na rede pública de educação básica (MEC, 2009), tem oferecido suporte através da inserção de computadores nas escolas, “Laboratórios de Informática”, por entender que as tecnologias na escola contribuem para a “Alfabetização digital”, “promovem novas estratégias pedagógicas através do uso de conteúdos digitais” e “estimulam a autonomia e autoria do estudante no processo de ensino e aprendizagem com os laboratórios de informática”.
Neste contexto a formação de professores para atuar de forma eficiente explorando o uso das tecnologias e demonstrando capacidade de autoria e produção a partir das informações e recursos disponibilizados em rede é um dos elementos-chave neste processo. Com vistas a melhorar o desempenho docente a UNESCO estabelece um conjunto de Diretrizes que estabelecem Padrões de Competências em TICs para professores, combinando as habilidades em TICs relacionadas ao currículo e organização escolar.
Se faz fundamental analisar de que forma as tecnologias têm modificado os modos de ensinar e aprender, influenciando as concepções do currículo escolar, estabelecendo novos desafios para o formação docente visando a qualificação de práxis pedagógica com relação ao uso das tecnologias, bem como os investimentos acerca da estruturação dos ambientes escolares a fim de acompanhar a evolução tecnológica.
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